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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A TRADIÇÃO E A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS



  

 I.     O SIGNIFICADO DO TERMO.

“Tradição, literalmente transmissão (latim: traditiotradere = entregar). Em grego, na acepção religiosa do termo, a expressão é paradosis (παραδοσις).


Tradição mais precisamente é uma transmissão de fatos antigos que passam, oralmente, de lendas ou narrativas ou de valores espirituais de geração em geração. Uma crença de um povo, algo que é seguido conservadoramente e com respeito através das gerações. Uma recordação, memória ou costume.

A tradição quando não assume autoridade canônica e infalível, muito ajuda na sedimentação cultural, histórica e orgânica da comunidade cristã. No entanto, se colocada acima das Sagradas Escrituras, cria-se uma religião farisaica. Quando a cultura, hábitos e os usos e costumes são fixadas na igreja como doutrinas, regra de fé e meio de salvação, Jesus chama de tradições ou doutrina de homens (conforme Mt 15.1-3, 8-9).

É a transmissão de ensinos, práticas, crenças de uma cultura de uma geração a outra. A palavra grega para tradição é paradosis, usada no sentido negativo (Mt 15.2; Gl 1.14); e também no sentido positivo (2ª Ts 2.15).

Quando se coloca a tradição acima da Bíblia ou em pé de igualdade com ela a tradição assume uma conotação negativa. Muitas vezes é usada simplesmente para camuflar nossos pecados. O problema dos fariseus e de algumas igrejas é justamente por receber a tradição como Palavra de Deus. Disse alguém: “Tradição é a fé viva dos que agora estão mortos, e tradicionalismo é a fé morta dos que agora estão vivos”.

[...] A tradição e sua presença na sociedade baseiam-se em dois pressupostos antropológicos: a) as pessoas são mortais; b) a necessidade de haver um nexo de conhecimento entre as gerações.
Tem-se por tradição no sentido amplo tudo aquilo que uma geração herda de seus ascentrais e lega para sua geração futura.
Os aspectos específicos da tradição devem ser vistos em seus contextos próprios: tradição cultural, tradição religiosa, tradição familiar e outras formas de perenizar conceitos, experiências e práticas entre as gerações.

No campo religioso é onde mais se aplica este conceito. A tradição toma feições mais peculiares em cada crença. Pode-se destacar a presença da tradição nos grandes grupos religiosos: JudaísmoCristianismoIslamismoHinduísmo“.


As tradições são ensinos puramente humanos e glorifica o homem. As tradições podem ser divididas em: Filosóficas e humanas.

II.     AUTORIDADE DA ESCRITURA.

Com a reforma Protestante no século XVI, a Bíblia foi exaltada como única regra de fé. O povo recebeu amplo esclarecimento religioso e passou a enxergar os erros do cristianismo em geral.
Tentando encobrir seus erros, o clero estabeleceu a pseudo-realidade da tradição em matéria de fé. Em suma, usurparam os direitos da Bíblia e criaram um novo evangelho (Gl 1.8), trazendo sobre si mesmos a condenação (Ap 22.18).

A igreja católica romana afirma que existe uma revelação objetiva e sobrenatural. Porém, eles mantêm que esta revelação é parcialmente escrita e parcialmente não escrita, isto é, a regra de fé inclui ambas, as escrituras e a tradição.

Um dos maiores erros da igreja de Roma é o de fazer a igreja e não a Bíblia como autoridade imediata e final em todas as questões de revelação divina. A igreja de Roma julga que as decisões e regras são mais infalíveis e mais autorizadas que a Palavra de Deus escrita e está comprovado por muitas decisões e julgamentos seus. Ela argumenta que havia muitas coisas que Cristo e os apóstolos ensinavam que não estão na Bíblia (Jo 20.30-31; 21.25) registradas, mas estas, é afirmado, têm sido preservado pela igreja e são tão obrigatórias como aqueles preceitos que estão escritos. Porém é a Bíblia quem julga a Igreja e não a Igreja a Bíblia.

Os líderes da igreja Católica vão além dos fariseus nos dias de Jesus e dos apóstolos. Inclusive, os romanistas ensinam que as Escrituras são tão obscuras que precisam de um intérprete visível, presente e infalível; e que o povo, sendo incompetente para entendê-las, é obrigado a crer em quaisquer doutrinas da igreja, mediante seus órgãos oficiais declararem que sejam verdadeiras e divinas.

Independente do testemunho da tradição e da razão, o crente verdadeiro tem na Bíblia o seu guia e juiz infalível. Para ele as declarações da Bíblia são finais. Ele crê que a Bíblia registra as intenções e a vontade de Deus, por isto pode crer nela. Ele aceita o testemunho da tradição e da razão, mas enquanto estas não entram em conflito com a Escritura. Para ele o que importa é: “O que diz a Escritura sobre isto?”

A diferença básica entre o crente que prioriza a sua crença na Bíblia como a autoridade maior em questão de religião, fé e doutrina, e aqueles que confiam primeiramente na tradição e na razão, é que o crente está sob a autoridade da Escritura, a qual ele aceita como a única e inspirada Palavra de Deus.

O capítulo 7 de Mateus a Bíblia registra que Jesus ensinava como quem tem autoridade. Mas, em que se baseava a autoridade de Jesus? Como saber que Ele é verdadeiramente o Cristo como Ele declara ser? Em resposta a estas questões desafiadoras, Jesus dizia: “Se alguém quiser fazer a vontade d’Ele (de Deus), conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se falo por mim mesmo” (Jo 7.17). A disposição de fazer a vontade de Deus é prioritária aqui. Neste caso o fazer vem antes do saber. A entrega pessoal à Cristo vem antes da aquisição do conhecimento. A propósito disto, há mais de mil e quinhentos anos, Agostinho disse: “Creio, logo sei”.

A autoridade tem a ver com a vontade, com a obediência e com o fazer. A inspiração relaciona-se com o intelecto, o entendimento com o conhecimento. A questão da inspiração deve seguir-se à autoridade. Somente depois de você fazer o que Cristo lhe manda que faça é que você ficará sabendo que Ele é o Cristo; assim também, só depois de submeter-se à autoridade da Bíblia e obedecer-lhe, é que você saberá que ela é a inspirada Palavra de Deus.

III.  A TRADIÇÃO SEM DÚVIDA É OUTRO EVANGELHO.


“Mas, ainda nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema” (Gl 1.8).
Neste texto o apóstolo Paulo deixa claro que a igreja primitiva já enfrentava os mesmos problemas com falsos obreiros, ou seja, com pregadores do outro evangelho. Há um conflito entre a luz (verdade) e as trevas (mentira) as trevas são representada por pessoas e grupos religiosos que têm nome de que vive, mas, entretanto estão mortas. São pseudo-servos de Cristo, que pregam uma doutrina estranha a aquela que o Senhor Jesus trouxe do céu.

[...] Cipriano, no terceiro século, disse: “A tradição sem a verdade é um erro envelhecido”. Tertuliano firmou: Cristo se intitulou a “Verdade”, mas não a tradição. Os hereges se vencem com a verdade e não com novidades” [OLIVEIRA Raimundo de. SEITAS E HERESIAS. EETAD. 2ª Edição. P.26].

Temos como mandamento amar aqueles irmãos em Cristo que estão sob uma tradição, mas não invalidarmos as verdades bíblicas, pois com certezas os que seguem uma tradição estão fora da verdade. Na carta do apóstolo João ele diz: “O presbítero à senhora eleita e aos seus filhos, a quem eu amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que conhecem a verdade. Por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre. A graça, a misericórdia e a paz, da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, serão conosco em verdade e amor” (2ª João 1.1-3).

O reformador Marinho Lutero concorda com o apóstolo João ao declarar que “era maldita a união que sacrificasse a verdade”. Muitas igrejas cristãs têm as mesmas doutrinas, porém as tradições dos homens descaracterizam de uma igreja verdadeira e pura.

Não há tradição bíblica, pura e imutável. O que nos orienta é uma expressão tradicional modificada por força histórica e cultural, por líderes, pela expressão do povo, pelo caráter e gostos nacionais. Se identificarmos as doutrinas dos homens com nossa tradição, estaremos sujeitos ao perigo de navegar pelo oceano, ou voar sobre nuvens, sem bússola. Na proporção que a tradição engole a fé independentemente da palavra autorizada de Deus, ela sofrerá modificações. Estas modificações, por sua vez, impedem o crescimento da verdadeira santidade. Esta concepção legalista anula a Graça, anula o sacrifício de Cristo, anula a redenção proporcionada pela morte de Jesus na cruz. Neste ponto poderíamos traçar um paralelo (ainda que bastante impreciso) com a ação dos judaizantes na Igreja Primitiva, combatida enfaticamente pelo Apóstolo Paulo, na epístola aos Gálatas:

“Mas se, procurando ser justificados em Cristo, fomos nós mesmos também achados pecadores, dar-se-á o caso de ser Cristo ministro do pecado? Certo que não. Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, a mim mesmo me constituo transgressor. Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão” (Gl 2.16-21).

Desta forma, anula-se a fé cristã. Este é o argumento que invalida as considerações de quem avalia a religiosidade como um caminho válido para Deus, legítimo e até melhor do que a fé cristã.

O perigo do tradicionalismo sempre será o de fomentar confiança na “lei” e não em Cristo, mesmo pessoas que afirmam que a salvação não vem pelas obras da lei, estão sujeitas as mesmas tentações em que os fariseus caíram.

Pr. Elias Ribas

FONTE DE PESQUISA


1.Tradição- Wikipédia, 
a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Tradi%C3%A7%C3%A3o – 

2. EZEQUIAS SOARES. Manual do Obreiro, ano 22 – nº 11 - 2000. P. 53. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
 3. OLIVEIRA Raimundo de. SEITAS E HERESIAS. 23ª edição/2002. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
4. OLIVEIRA Raimundo de. SEITAS E HERESIAS. EETAD. 2ª Edição. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
5. RAIMUNDO OLIVEIRA, Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 1986, Ed. CPAD, Rio de Janeiro, RJ.
6. CLAUDIONOR CORRÊA DE ANDRADE. Dicionário Teológico, p. 286, 8ª Edição, Ed. CPAD, Rio de janeiro, RJ.
7. FRANCISCO DA SILVEIRA BUENO, Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, 11 ª Edição, FAE, Rio de Janeiro RJ.
8. SÉRIE APOLOGÉTICA, ICP, Volumes I ao VI, Instituto Cristã de Pesquisa, Site, www.icp.com.br

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

PROFESSORES DESNECESSÁRIOS À IGREJA:











O conceito que torna o professor leigo, aquele que carece de formação profissional, uma pessoa autorizada para ensinar pelo “dom” que possui; e o que dispensa a formação bíblica e a vocação ministerial em troca da experiência e capacitação profissional é reducionista e um perigo para a educação cristã dominical.

Porém, o ideal é que o professor carismático exerça a docência cristã sem excluir a formação técnica, e que o educador profissional desempenhe o munus docendi no magistério eclesiástico sem dispensar a capacitação teológica e pneumatológica.

A vocação e a capacitação técnica são necessárias e indispensáveis para o completo desempenho da docência cristã dominical.

Outro grave problema em torno da hipervalorização da “vocação” ou do “dom” para o ensino em detrimento à formação técnica é a completa ausência de comprometimento da liderança: (1) na formação e capacitação de professores; (2) em preparar as condições materiais para o exercício do magistério cristão; e (3) no acompanhamento sobre o que se ensina como se ensina e por que se ensina. Certa vez, percebi que havia muitas conversões em nossa igreja local, entretanto, esses novos convertidos não recebiam qualquer instrução a respeito de sua nova vida em Cristo.

Solicitei, então, ao pastor para que fizéssemos uma classe de discipulado, antes mesmo de a CPAD organizar as lições para o discipulado (projeto que tive a honra de participar escrevendo duas lições: “O céu verdadeiramente existe?”, e, “O inferno verdadeiramente existe?”).

Contudo, o estimado líder disse-me: – Irmão Esdras, não há espaço na igreja para organizar mais uma classe, mas como o irmão é “vocacionado”, dará um jeito. E de fato, a solução surgiu, mas com algumas contestações. Havia nas dependências da igreja uma sala com instrumentos velhos e aparelhos eletrônicos defeituosos. Solicitei o espaço, mas o pedido foi rejeitado.
Depois de muito insistir, o espaço foi liberado, mas com uma condição: às 7h:30m eu e minha esposa deveríamos tirar os objetos do lugar, transformar o espaço numa sala de aula e, depois de concluído a aula, recolocar as tralhas no lugar.
Isto fizemos durante seis meses ininterruptos, até que fui chamado para trabalhar na sede. Eu era diácono na ocasião. Bom, essa história não é diferente daquelas que ouço toda vez que viajo pelas igrejas do Brasil dando cursos e palestras para professores da ED.

Talvez você tenha se identificado com ela. Mas o que de fato aprendemos com essa experiência? Aprendemos que, com a argumentação de que os vocacionados já estão preparados por Deus para a tarefa, certos líderes jogam toda responsabilidade e fardo “nas costas” do professor, crendo que o fato de serem “chamados” é suficiente para o completo desempenho do ministério de ensino. Todavia, é responsabilidade da liderança, seja da igreja, seja do superintendente da ED, dispor aos professores os aparatos e recursos necessários para o pleno desenvolvimento de suas tarefas educacionais.


Como o educador pode se preocupar em atender adequadamente o alunato se está preocupado com o local, com o giz, com o quadro, enfim, com os recursos didáticos? Muitos professores paladinos, no entanto, tiram de seu próprio provento para prover as urgências e demandas da Escola Dominical.

Igualmente, perpassa também pelo conceito de “professor vocacionado” a ideia de que ele não necessita de uma formação técnica, pois o “dom espiritual” é suficiente para o exercício docente. Mais uma vez o problema hermenêutico serve de esteio para fundamentar essa distorção.

Citam-se os textos de Sl 81.10: “abre bem a tua boca, e a encherei”;Jo 14.26: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito”; ou ainda 1 Jo 3.27, entre outras passagens. Todavia, se esquecem de que o dom de ensino é encarnacional.

O pastor e professor de Teologia da Assembleia de Deus em Cingapura, David Lim, afirma que entre as várias teorias concernentes à natureza dos carismas, três se destacam:
(1) a que afirma que os dons são capacidades naturais; a que
(2) os descrevem como totalmente sobrenaturais, e a
(3)  bíblica, chamada encarnacional [1].


Uma entende que os dons espirituais são capacidades ou talentos naturais santificados.

Outra erradica qualquer responsabilidade humana nos exercícios dos carismas. A última, entretanto, pressupõe uma ação cooperativa tanto do Espírito quanto do homem.


De Acordo Com David Lim

Os dons são encarnacionais. Isto é, Deus opera através dos seres humanos. Os crentes submetem a Deus sua mente, coração, alma e forças. Consciente e deliberadamente, entregam tudo a Ele. O Espírito, então, os capacita de modo sobrenatural a ministrar acima de suas próprias capacidades humanas e, ao mesmo tempo, expressar cada dom através de sua experiência de vida, caráter, personalidade e vocabulário. [2] 

De modo geral, Lim quer dizer que todo dom pode e deve ser exercido na igreja, levando-se em consideração as idiossincrasias individuais dos crentes e, pelo fato de ser encarnacional, com amor, todo e qualquer dom deve ser avaliado pela comunidade cristã.

Admitindo-se o posicionamento teológico de que os dons são encarnacionais, podemos compreender o que Paulo afirmou em Romanos 12.7 a respeito do carisma do ensino: εἲ
τεδιδάσκωνν τή διδασκαλία (lit. o que ensina, no ensino).

A maioria dos tradutores entende que se trata de uma forma intensificada e subentendida de se referir
à diligência no exercício do carisma de ensino, acrescentando os termos “dedicação” (ARC, TB); e “esmero” (ARA). Traduções mais literais preferem manter “ensino, ensinando” (BJ); “ensinar, que ensine” (ECP); “ensinamento, para ensinar” (BP); “ensinar, ensine” (NVI).[3]


Russel Champlin, ao Interpretar Essa Perícope, afirma:

Aquele cujo ofício consiste em ensinar deveria esforçar-se por aprimorar os seus conhecimentos, por melhorar a eficácia dos seus métodos de ensino, aumentando o seu interesse pessoal por aqueles que são os seus alunos. Um dos mais graves escândalos das modernas igrejas evangélicas é que a grande maioria dos seus mestres em nada melhora com a passagem dos anos, incluindo nisso tanto o conhecimento como os métodos empregados [...]. [4]

Conforme Lim e Champlin, o dom de ensino não é apenas uma capacidade sobrenatural que o Espírito Santo concede ao cristão para o desempenho do magistério eclesiástico, mas também um carisma que deve ser exercido por meio do aprendizado pedagógico constante, da aquisição de técnicas didáticas, e de seu emprego eficiente por parte do professor. É um dom espiritual, no entanto, seu pleno exercício depende da cooperação, esforço e diligência do crente.

O cristão coopera com o Espírito Santo para que o dom, espiritual e potencializado pelo Espírito, desenvolva-se eficientemente e sem nenhum embaraço ou impedimento. O professor é o canal inteligente e discernente pelo qual o Espírito de Cristo ministra aos crentes o conhecimento dos mistérios do Evangelho.

Pelo fato de o dom de ensino ser encarnacional, a igreja deve insistir e investir no desenvolvimento pessoal e profissional de seus professores, a maioria carente de formação adequada. Chama-se a esse processo de educação ou formação continuada.


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Postado por Márcio Melânia 
Marcadores: Ensino Bíblico
Fonte: http://didaticaaplicada.blogspot.com.br/