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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
EMISSÕES DE CO2 PODEM TORNAR OCEANOS 170% MAIS ÁCIDOS ATÉ 2100, DIZ ESTUDO
Cientistas acreditam que a acidificação dos oceanos irá aumentar 170% até o ano de 2100, colocando em risco a rica biodiversidade marinha, diz um novo estudo que deve ser apresentado na semana que vem na reunião da ONU sobre o Clima, que ocorre na Polônia.
Em 2012 mais de 500 especialistas em acidificação dos oceanos, vindos do mundo inteiro, se reuniram na Califórnia. Liderados pelo Programa Internacional Biosfera-Geosfera, lançado em 1987 para coordenar pesquisas na área, o grupo publicou um relatório a respeito da situação dos oceanos.
No documento, chamado de Sumário para Criadores de Políticas, os cientistas declaram 'com muita confiança' que o aumento na acidez é causado pelas atividades humanas, que estão adicionando 24 milhões de toneladas de CO2 nos oceanos diariamente alterando a química da água.
Segundo os cientistas, cerca de 30% das espécies marinhas não devem sobreviver nestas novas condições, que são particularmente prejudiciais aos recifes de coral.
O mesmo estudo reforçou a estimativa de que os oceanos estão ficando mais ácidos em uma velocidade sem precedentes nos últimos 300 milhões de anos, que já havia sido divulgada no ano passado em estudo publicado na revista Science.
Velocidade de mudança
Desde o início da revolução industrial, os cientistas acreditam que as águas dos oceanos ficaram 26% mais ácidas.
'Meus colegas não encontraram nos registros geológicos de velocidades de mudança maiores do que as que vimos atualmente', afirmou o professor Jean-Pierre Gattuso, da CNRS, a agência nacional de pesquisas da França.
O que preocupa os cientistas é o potencial de impacto destas mudanças em muitas espécies marinhas, incluindo os corais.
Pesquisas realizadas em fontes hidrotermais nas profundesas dos oceanos, nas quais as águas são naturalmente ácidas graças ao CO2, indicam que cerca de 30% da biodiversidade marinha poderá ser perdida até o fim deste século.
Os cientistas afirmam que as fontes podem ser uma 'janela para o futuro'.
'Você não encontra um molusco no nível de pH esperado para o ano de 2100, e este é um fato chocante', afirmou Gattuso.
'(As fontes hidrotermais) são uma janela imperfeita, apenas a acidez do oceano está aumentando nestes lugares, eles não refletem o aquecimento que veremos neste século. Se você combinar os dois, pode ser ainda mais dramático do que vemos nestes orifícios de CO2', acrescentou.
Efeitos mais graves
O efeito da acidificação atualmente está sendo observado de forma mais grave no Mar Ártico e na região da Antártida. Estas águas geladas retêm uma quantidade maior de CO2, e os crescentes níveis do gas estão acidificando estes mares mais rapidamente do que no resto do mundo.
E isto aumenta os danos a conchas e esqueletos de organismos marinhos.
Os pesquisadores afirmaram que até 2020, 10% do Ártico será um ambiente inóspito para espécies que fazem suas conchas a partir do carbonato de cálcio. Até 2100, o Ártico todo será um ambiente hostil.
De acordo com Gattuso, os efeitos da acidificação já são visíveis.
'No oceano do sul já vemos a corrosão de pterópodes, que são como caramujos marinhos. No oceano, vemos a corrosão das conchas. Eles (os pterópodes) são elementos importantes na cadeia alimentar, consumidos por peixes, aves e baleias, então, se um elemento está desaparecendo, haverá um impacto em efeito cascata na cadeia toda', disse o cientista.
Os autores do relatório afirmam que o impacto econômico poderá ser enorme. O custo global do declínio nas populações de moluscos pode ser de US$ 130 bilhões até 2100, se as emissões de CO2 continuarem no padrão atual.
Efeito limitado
Uma possibilidade para diminuir os efeitos da acidificação seria adicionar substâncias alcalinas nas águas dos oceanos, como pedra calcária esmagada, mas, segundo Gattuso, isto teria um efeito limitado.
'Talvez em baías que tenham uma troca de água mais limitada com o mar aberto poderá funcionar, dar algum alívio local. Mas as últimas pesquisas mostram que não é prático se aplicado em escala global. É muito caro e consome muita energia', afirmou.
Áreas de proteção marinha poderiam também melhorar a situação no curto prazo.
Mas, segundo os cientistas, no longo prazo apenas os cortes nas emissões poderiam desacelerar o avanço da acidificação
Fonte: BBC Brasil - quinta-feira, 14 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
DEUS NÃO SE DEIXA ESCARNECER.... DIZ A BÍBLIA
.A PALAVRA DE DEUS DIZ:
"Não vos dexeis desencaminhar: De Deus não se zomba;
porque tudo que o homem semear, isso também ceifará".
(Galatas 6:7)
terça-feira, 5 de novembro de 2013
O JULGAMENTO DO CRENTE
O JULGAMENTO DO CRENTE
II Coríntios 5. 10
A Bíblia
ensina que os crentes terão, um dia, de prestar contas “antes o Tribunal de Cristo”; de todos os seus atos praticados por
meio do corpo, sejam bom ou maus. No tocante a esse julgamento do crente,
segue-se o estudo de alguns de seus pontes:
1) Todos os crentes serão julgados, não haverá exceção (Rm 14. 10, 12; I Co 3. 12 –
15; 2 Co 5. 10; Ec 12. 14).
2) Esse julgamento ocorrerá quando Cristo viver buscar a sua Igreja.
(Ver Jo 14. 3 nota; cf. I Ts 4. 14 – 17).
3) O juiz desse julgamento é
Cristo (Jo 5. 22, cf. “todo o juízo”;
2 Tm 4. 8, cf. “juiz”.
4) A Bíblia fala do julgamento do crente como algo sério e solene, mormente porque inclui: para este a possibilidade de dano ou perda (I Co 3. 15; cf. 2. Jo 8); de ficar envergonhado (I Co 3. 13 –
15). Esse julgamento, não é para sua salvação,
ou condenação. É um julgamento de Obras.
5) Tudo será conhecido! A palavra “comparecer”, significa “tornar conhecido; aberta; ou publicamente”. Deus examinará e revelará
abertamente, na sua exata realidade, a)
– nossos atos secretos (Mc 4. 22; Rm 2. 16); b) - nosso caráter (Rm 2. 5 – 11); c) – nossas palavras (Mt 12. 36, 37); d) - nossas boas obras
(Ef 6. 8); e) – nossas atitudes
(Mt 5. 22); f) – Nossos motivos (I Co 4. 5); g) – nossa falta de amor (Cl 3. 23 – 4. 1); e h)
– nosso trabalho e ministério (I Co 3. 13).
6) Em Suma, o crente terá que prestar contas da sua fidelidade ou infidelidade a
Deus (Mt 25. 21, 22; I Co 4. 2 – 5) e das suas práticas e ações, tendo
em vista a graça, a oportunidade e o conhecimento que recebeu (Lc 12. 48; Jo 5. 24; Rm 8. 1).
7) As más ações do crente,
quando ele se arrepende, são perdoadas no que diz respeito ao castigo eterno
(Rm 8.1), mas são levadas em conta
quanto à sua recompensa: “mas quem fizer
agravo receberá o agravo que fizer” (Cl 3. 25, cf. Ec 12. 14; I Co 3. 15;
II Co 5. 10). As boas ações e o amor do crente são levados por Deus e por ele
recompensados (Hb 6. 10): “cada um
receberá do Senhor todo o bem que fizer” (Ef 6. 8).
8) Os resultados específicos do julgamento do crente serão vários,
como obtenção ou perda de alegria (I Jo 2. 28); aprovação divina (Mt 25. 21),
tarefas e autoridade (Mt 25. 14 – 30), posição (Mt 5. 19; 19. 30), recompensa
(I Co 3. 12 – 14; Fp 3. 14; 2 Tm 4. 8), e honra (Rm 2. 10; cf. I Pe 1. 7).
9) A perspectiva de um iminente julgamento do crente deve aperfeiçoar
neste o temor do Senhor (II Co 5. 11; Fp 2. 12; I Pe 1. 17); e levá-lo a ser sóbrio,
a vigiar e orar (I Pe 4. 5, 7), a viver em santa conduta e piedade (2 Pe 3. 11)
e a demonstrar misericórdia e conduta a todos (Mt 5. 7; cf. 2 Tm 1. 16 – 18).
Que Deus nos abençoe em Cristo Jesus.
Culto
de Doutrina na ADMEP.
Pastora, MARIA VALDA
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